O primeiro filme que vou indicar aqui no blog se chama Temple Grandin, filme que vi esse ano no meu curso de auxiliar veterinário.
O telefilme norte-americano é baseado em uma história real, e mostra um pouco da trajetória de Temple Grandin, uma jovem autista que, com sua sensibilidade e empatia com animais, criou um método revolucionário de cuidado e lida com o gado nos abatedouros.
Temple é enviada pela mãe para passar as férias com a tia em uma fazenda. Lá ela descobre um grande interesse pela agropecuária, o que faz com não queira mais ingressar na faculdade ao final das férias, mas sim, permanecer em contato com bois e vacas.
Na fazenda, a personagem vivida pela talentosa atriz Claire Danes, observa, com curiosidade e inquietação, o modo como os homens criam o gado, desde a alimentação até o abate. E, como não gosta de ser tocada nem mesmo pela mãe, devido ao autismo, cria uma "máquina de abraço" baseada em uma técnica, utilizada na fazenda, para acalmar bois e vacas.
A máquina faz com que ela se sinta protegida nos momentos de raiva, angústia e medo. A partir dessa criação, o filme mostra como, apesar das "limitações" do autismo, Grandin é possuidora de uma inteligência brilhante e atípica, com facilidade para áreas como aritmética e geometria.
O amor da jovem pela agropecuária e a sensibilidade para se colocar no lugar dos animais criados e alimentados para depois virarem comida, faz com que Temple Grandin, após muito estudo e experimentos, revolucione o ramo do abate animal, tornando-o humanizado.
Grandin é uma referência de superação no mundo inteiro. Isso porque, além de vencer as barreiras do autismo, ela passou por cima do machismo da época. Afinal, como uma mulher poderia entender do trato com o gado desde os seus primeiros cuidados até o momento do abate?!
Temple é enviada pela mãe para passar as férias com a tia em uma fazenda. Lá ela descobre um grande interesse pela agropecuária, o que faz com não queira mais ingressar na faculdade ao final das férias, mas sim, permanecer em contato com bois e vacas.
Na fazenda, a personagem vivida pela talentosa atriz Claire Danes, observa, com curiosidade e inquietação, o modo como os homens criam o gado, desde a alimentação até o abate. E, como não gosta de ser tocada nem mesmo pela mãe, devido ao autismo, cria uma "máquina de abraço" baseada em uma técnica, utilizada na fazenda, para acalmar bois e vacas.
A máquina faz com que ela se sinta protegida nos momentos de raiva, angústia e medo. A partir dessa criação, o filme mostra como, apesar das "limitações" do autismo, Grandin é possuidora de uma inteligência brilhante e atípica, com facilidade para áreas como aritmética e geometria.
O amor da jovem pela agropecuária e a sensibilidade para se colocar no lugar dos animais criados e alimentados para depois virarem comida, faz com que Temple Grandin, após muito estudo e experimentos, revolucione o ramo do abate animal, tornando-o humanizado.
Grandin é uma referência de superação no mundo inteiro. Isso porque, além de vencer as barreiras do autismo, ela passou por cima do machismo da época. Afinal, como uma mulher poderia entender do trato com o gado desde os seus primeiros cuidados até o momento do abate?!
Até hoje Temple Grandin ministra palestras ao redor do EUA, provando que o autismo não deve ser encarado como uma limitação, mas como um desafio para inúmeras possibilidades.
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